sábado, 15 de março de 2014
Inerte
Quando te vejo,
Perco a velocidade, lentamente,
De repente me vejo parado, no tempo,
No trânsito
E em êxtase!
Algo em mim transcende,
E é belo,
E é bom!
Eu sei,
Eu sinto,
Eu quero!
Me curvo com a tua passagem,
Às vezes de ida,
Às vezes de volta,
E fico contemplando a paisagem, inerte,
Não quero perder um segundo
Da visão que me devora
E nem quero deixar que o segundos
Se perca em mim
Por horas e horas!
Brumado, 15/03/2014 às 22h
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