Odiar algo ou alguém por muito tempo, é uma arma apontada para si mesmo. É a morte de sorrisos que deixaram de ser dados. Passos que deixaram de ser caminhados. É vida privada e social que deixou de ser vivida. É você se permitir viver num calabouço, num corpo que nunca foi seu, numa cabeça, que não permite expansão. É você chamar a tristeza pra tua casa e pra tua vida. É você se sentir sozinho no meio do caminho, pois no desvio em que está só, e na maioria das vezes por uma única opção, a raiva, ela acaba preenchendo as lacunas da moderação, neste momento, é preciso serenidade para não cair na insanidade. O rancor não abre os olhos para a fé, para a palavra amiga e muito menos para o amor, salvo, quando é permitido por você o desejo de seguir seguindo as coisas como são, pelos rumos que tomaram ou tomarão. Enquanto sua cabeça permanecer fechada para o mundo, nada se transformará. Hoje tudo passa e muda rapidamente, como a queda de um meteoro e é preciso estarmos atentos aos complementos diários, ou absorvermos com sabedoria ou descartamos com prudência. O que hoje seu cérebro não aceita por critérios pessoais ou dogmas, amanhã, pode ser encarado com naturalidade .Amigo e amiga, prestem atenção no que vou dizer agora, tire o ódio da gaveta, deixe que esta força negativa naufrague dentro de você. Busque ver e sentir emoções novas, diferentes, procure ter suas opiniões a respeito de tudo e saiba o momento certo de dizer o sim ou o não, pois frequentemente, é preciso termos a capacidade de virarmos as páginas do dia a dia, com a rapidez que elas aparecem diante dos nossos olhos. Às vezes, deixamos de ganhar muito mais coisas boas, por medo de perdemos coisas, que nem eram tão boas assim. Por hoje é só. Desejo a todos que precisam de paz, a luz necessária, emanada pelas pupilas do nosso do Senhor e, que a intensidade desta luz, seja capaz de mostrar a te o caminho da harmonia, em teus eternos dizeres e fazeres.
Brumado 30/09/2014 às 22:35h
