quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Eterno Cantar


Ê mundão
De me Deus,
Para Onde
Você tá indo
E como Será
Que você
Vai chegar?
Tantas dádivas,
Tantas lágrimas,
Tanto sorriso,
Regando o
Mundo de amor
E respingando
Num canto
Ou noutro a dor;
Quem leva
O eterno cantar,
Tem fleches,
Luzes
E o palco
A vida inteira,
Azul como o mar!
Deixa
Nossa memória
Rica,
E a cada compasso,
Nos faz sonhar,
Viver e viajar,
Algo que
Realmente fica,
Como uma
Relíquia,
Uma joia
Que Deus nos dá!

Fiz está poesia em homenagem a todos que levam a alegria,  ao povo de um modo geral, mas em especial, há aqueles e aquelas que visitam os enfermos,  em suas casas e nos hospitais de Brumado e de todo o Brasil.

Brumado, 29/01/2014 às 11:42h







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